Sol em Peixes com Ascendente em Câncer

Peixes e Câncer são dois signos de água , um governando os
planos espirituais e oníricos e o outro as relações familiares, o passado e a
expressão emocional mais básica. Assim a pessoa que nasce com esta combinação é
extremamente sensível e tende a desenvolver um altíssimo grau de inteligência e
maturidade emocional bem cedo na vida. Basicamente o signo de Câncer ascendente
confere a este pisciano uma característica mais defensiva e uma abordagem mais
objetiva e centrada na vida. Isso ajuda a tirar um pouco do elemento de
dispersão tão típico de peixes , apesar de ter o potencial de ampliar
vulnerabilidades e gerar um comportamento um tanto melindroso. 
Quem nasce com esta combinação vai se expressar com muita
segurança, justamente porque sua sensibilidade fica mais afiada e bem
direcionada pelo ascendente canceriano que confere a personalidade base,
estrutura e resistência. Isso não significa, de modo algum, autoritarismo ou
agressividade, mas uma liderança em um estilo maternal e dominador, porém
delicado.  A pessoa tende a ser
extremamente generosa e protetora com relação aqueles que ama. Isso acontece
porque esses dois signos são signos de Júpiter, já que o grande benéfico tem
domicílio em Peixes e exaltação em Câncer. Por conta disso, a forma da pessoa
se expandir, sua generosidade e a forma como ela tenta proteger e beneficiar as
pessoas é muito melhor explicada pela posição de Júpiter no mapa, que neste
caso é determinante.
O sol em peixes neste caso é o nono signo em relação ao
ascendente o que amplia as características jupiterianas da personalidade
tornando a pessoa alguém muito curioso, com uma imensa sede de conhecimento e
uma atitude geralmente positiva e otimista diante da vida. Pode haver algum
elemento forte de religiosidade ou espiritualidade, e mesmo com a pessoa sendo
cética, há algum tipo de integridade interior e o desenvolvimento de uma
filosofia pessoal que guia a pessoa mesmo nos momentos mais escuros da vida.

Um dos maiores problemas para quem nasce com esta combinação
pode ser uma irresistível tendência a intervir na vida de pessoas que enfrentam
problemas ou qualquer tipo de sofrimento. Mesmo que essa atitude seja generosa
e altruísta, há uma característica de se desconsiderar a capacidade do outro de
enfrentar seu desafio ou de lidar com sua vida sozinho. O intervencionismo pode
ser extremamente invasivo e se configurar como uma violação em alguns casos.
Basicamente se trata do exagero da generosidade e do protecionismo.
Especialmente porque pode ser que ao se dedicar tanto aos outros ou ao mundo, a
pessoa esteja apenas fugindo dos seus próprios problemas.  
Elis Regina




Elis Regina Carvalho Costa (Porto Alegre, 17 de março de 1945  — São Paulo, 19 de janeiro de 1982) foi uma cantora brasileira. Conhecida por sua presença de palco, sua voz e sua personalidade. Com os sucessos de Falso Brilhante e Transversal do Tempo, ela inovou os espetáculos musicais no país e era capaz de demonstrar emoções tão contrárias, como a melancolia e a felicidade, numa mesma apresentação ou numa mesma música.
Como muitos outros artistas do Brasil, Elis surgiu dos festivais de música na década de 1960 e mostrava interesse em desenvolver seu talento através de apresentações dramáticas. Seu estilo era altamente influenciado pelos cantores do rádio, especialmente Ângela Maria, e a fez ser a grande revelação do festival daTV Excelsior em 1965, quando cantou “Arrastão” de Vinicius de Moraes e Edu Lobo. Tal feito lhe conferiu o título de primeira estrela da canção popular brasileira na era da TV. Enquanto outras cantoras contemporâneas como Maria Bethânia haviam se especializado e surgido em teatros, ela deu preferência aos rádios e televisões. Seus primeiros discos, iniciando com Viva a Brotolândia (1961), refletem o momento em que transferiu-se do Rio Grande do Sul ao Rio de Janeiro, e que teve exigências de mercado e mídia. Transferindo-se para São Paulo em 1964, onde ficaria até sua morte, logrou sucesso com os espetáculos do Fino da Bossa e encontrou uma cidade efervescente onde conseguiria realizar seus planos artísticos. Em 1967, casou-se com Ronaldo Bôscoli, diretor do Fino da Bossa, e ambos tiveram João Marcelo Bôscoli.
Elis Regina aventurou-se por muitos gêneros: da MPB, passando pela bossa nova, pelo samba, pelo rock e pelo jazz. Interpretando canções como “Madalena”, “Como Nossos Pais”, “O Bêbado e a Equilibrista”, “Querelas do Brasil”, que ainda continuam famosas e memoráveis, registrou momentos de felicidade, amor, tristeza, patriotismo e ditadura militar no país. Ao longo de toda sua carreira, cantou canções de músicos até então pouco conhecidos, como Milton Nascimento, Ivan Lins,Belchior, Renato Teixeira, Aldir Blanc, João Bosco, ajudando a lançá-los e a divulgar suas obras, impulsionando-os no cenário musical brasileiro. Entre outras parcerias, são célebres os duetos que teve com Jair Rodrigues, Tom Jobim, Wilson Simonal, Rita Lee, Chico Buarque e, por fim, seu segundo marido, o pianista César Camargo Mariano, com quem teve os filhos Pedro Mariano e Maria Rita. Mariano também ajudou-a a arranjar muitas músicas antigas e dar novas roupagens a elas, como com “É Com Esse Que Eu Vou”.
Sua presença artística mais memorável talvez esteja registrada nos álbuns Em Pleno Verão (1970), Elis & Tom (1974), Falso Brilhante (1976), Transversal do Tempo(1978), Saudade do Brasil (1980) e Elis (1980). Ela foi a primeira pessoa a inscrever a própria voz como se fosse um instrumento, na Ordem dos Músicos do Brasil. Elis Regina morreu precocemente em 1982, com apenas 36 anos, deixando uma vasta obra na música popular brasileira. Embora haja controvérsias e contestações, os exames comprovaram que havia morrido por conta de altas doses de cocaína e bebidas alcoólicas, e o fato chocou profundamente o país na época.
Em 2013, foi eleita a segunda melhor voz da música brasileira pela revista Rolling Stone, superada apenas por Tim Maia. Elis foi citada também na lista dos maiores artistas da música brasileira, ficando na 14ª posição, sendo a mulher mais bem colocada. Em novembro do mesmo ano estreou um musical em sua homenagem Elis, a musical.
Albert Einstein

Albert Einstein (Ulm, 14 de março de 1879 — Princeton, 18 de abril de 1955) foi um físico teórico alemão. Entre suas principais obras desenvolveu a teoria da relatividade geral, ao lado da mecânica quântica um dos dois pilares da física moderna. Embora mais conhecido por sua fórmula de equivalência massa-energia, E=mc² — que foi chamada de “a equação mais famosa do mundo” —, foi laureado com o Prêmio Nobel de Física de 1921 “por suas contribuições à física teórica” e, especialmente, por sua descoberta da lei do efeito fotoelétrico, que foi fundamental no estabelecimento da teoria quântica.
Nascido em uma família de judeus alemães, mudou-se para a Suíça ainda jovem e iniciou seus estudos na Escola Politécnica de Zurique. Após dois anos procurando emprego, obteve um cargo no escritório de patentes suíço enquanto ingressava no curso de doutorado da Universidade de Zurique. Em 1905 publicou uma série de artigos acadêmicos revolucionários. Uma de suas obras era o desenvolvimento da teoria da relatividade especial. Percebeu, no entanto, que o princípio da relatividade também poderia ser estendido para campos gravitacionais, e com a sua posterior teoria da gravitação, de 1916, publicou um artigo sobre a teoria da relatividade geral. Enquanto acumulava cargos em universidades e instituições, continuou a lidar com problemas da mecânica estatística e teoria quântica, o que levou às suas explicações sobre a teoria das partículas e o movimento browniano. Também investigou as propriedades térmicas da luz, o que lançou as bases da teoria dos fótons. Em 1917, aplicou a teoria da relatividade geral para modelar a estrutura do universo como um todo. Suas obras renderam-lhe o status de celebridade mundial enquanto tornava-se uma nova figura na história da humanidade, recebendo prêmios internacionais e sendo convidado de chefes de estado e autoridades.
Estava nos Estados Unidos quando Adolf Hitler chegou ao poder na Alemanha, em 1933, e não voltou para o seu país de origem, onde tinha sido professor da Academia de Ciências de Berlim. Estabeleceu-se então no país, onde naturalizou-se em 1940. Na véspera da Segunda Guerra Mundial, ajudou a alertar o presidente Franklin Delano Roosevelt que a Alemanha poderia estar desenvolvendo uma arma atômica, recomendando aos norte-americanos a começar uma pesquisa semelhante, o que levou ao que se tornaria o Projeto Manhattan. Apoiou as forças aliadas, denunciando no entanto a utilização da fissão nuclear como uma arma. Mais tarde, com o filósofo britânico Bertrand Russell, assinou o Manifesto Russell-Einstein, que destacou o perigo das armas nucleares. Foi afiliado ao Instituto de Estudos Avançados de Princeton, onde trabalhou até sua morte em 1955.
Realizou diversas viagens ao redor do mundo, deu palestras públicas em conceituadas universidades e conheceu personalidades célebres de sua época, tanto na ciência quanto fora do mundo acadêmico. Publicou mais de 300 trabalhos científicos, juntamente com mais de 150 obras não científicas. Suas grandes conquistas intelectuais e originalidade fizeram da palavra “Einstein” sinônimo de gênio. Em 1999 foi eleito por 100 físicos renomados o mais memorável físico de todos os tempos. No mesmo ano a revista TIME, em uma compilação com as pessoas mais importantes e influentes, o classificou a pessoa do século XX.
Cindy Crowford

Cindy Crawford (Cynthia Ann Crawford, DeKalb, 20 de fevereiro de 1966) é uma supermodelo, atriz e cantora estadunidense.
Quando se dedicava às colheitas de milho, um pequeno trabalho de Verão, em 1982, um repórter fotográfico reparou na sua beleza e resolveu fotografá-la. Como resultado da sessão ficou patente a sua fotogenia, o que foi suficiente para a levar a apostar na carreira de modelo logo de imediato.
Nesse Verão e no seguinte trabalhou como modelo para a Elite Model de Chicago, mas depois optou por se dedicar em exclusivo aos estudos universitários, na área de engenharia química. Pelo caminho deixou a sua participação no concurso Elite Look of the Year de 1982, onde era uma das mais fortes candidatas à vitória. No entanto, mais tarde viria a interromper os estudos porque resolveu voltar atrás e regressar ao mundo da moda.
No início da sua carreira recomendaram-lhe que retirasse o sinal que tem junto à boca por ser considerado inestético. Contudo, recusou a sugestão e, hoje em dia, o sinal faz parte da sua imagem de marca.
Cindy trabalhou em Chicago até que o sucesso a levou a mudar-se para Nova Iorque, onde residiu até 1996, altura em que se instalou em Los Angeles. Bastaram-lhe dois anos para começar a desfilar roupas dos mais conceituados costureiros e a ocupar as capas das mais importantes revistas de moda.
Até hoje já fez mais de 400 capas em todo o mundo. Uma das mais famosas é da Vanity Fair que saiu em 1993. Nela Cindy Crawford apareceu com a cantora lésbica KD Lang numa pose que chocou os mais conservadores. O sucesso alcançado permitiu-lhe integrar o primeiro grupo de supermodelos, um escalão acima das top models, do qual também faziam parte Naomi Campbell, Stephanie Seymour, Claudia Schiffer e Linda Evangelista.
Em 1988, tornou-se a primeira supermodelo a aceitar posar para a revista masculina Playboy. A experiência foi muito bem aceite pelo público e valeu-lhe um contrato, que se prolongou por seis anos, para se tornar a apresentadora do programa da moda “House of Style”, do canal musical MTV.
Para além de uma muito bem sucedida carreira como manequim e de se ter revelado uma excelente estudante, Cindy Crawford também mostrou ter propensão para o negócio. Lançou, assim, aproveitando a sua imagem, uma série de calendários em fato-de-banho, videocassetes de fitness e um livro sobre maquilhagem. Através da sua empresa, a Crawdaddy, conseguiu contratos milionários com multinacionais como a Pepsi, a Kay Jewelers e a Revlon. Quando as suas companheiras de passerella lançaram o Fashion Café, preferiu a copresidência da cadeia internacional de restaurantes Planet Hollywood.
Tudo isto ajudou a que, em 1995, fosse considerada pela revista norte-americana Forbes como a modelo mais bem paga do mundo. Nesse mesmo ano estreou-se nas lides cinematográficas em “Presa Fácil”, onde contracenou com William Baldwin, mas aqui o sucesso ficou muito aquém do esperado.
Cindy Crawford dedica também muito do seu tempo a acções de caridade, especialmente as relacionadas com a leucemia, doença que lhe roubou um irmão, quando ambos eram crianças. Metade dos lucros dos calendários por si lançados são destinados a programas de combate à leucemia.
Arthur Schopenhauer


Arthur Schopenhauer (Danzig, 22 de fevereiro de 1788 — Frankfurt, 21 de setembro de 1860) foi um filósofo alemão do século XIX.
Seu pensamento sobre o amor é caracterizado por não se encaixar em nenhum dos grandes sistemas de sua época. Sua obra principal é “O mundo como vontade e representação” (1819), embora o seu livro “Parerga e Paralipomena” (1851) seja o mais conhecido. Schopenhauer foi o filósofo que introduziu o pensamento indiano e alguns dos conceitos budistas na metafísica alemã. Foi fortemente influenciado pela leitura das Upanishads, que foram traduzidas pela primeira vez para o Latim no início do século XIX.
Schopenhauer acreditava no amor como meta na vida, mas não acreditava que ele tivesse a ver com a felicidade.
Michel de Montaigne
Michel Eyquem de Montaigne (Castelo de Montaigne, 28 de fevereiro de 1533 — Castelo de Montaigne, 13 de setembro de 1592) foi um jurista, político, filósofo, escritor, cético e humanista francês, considerado como o inventor do ensaio pessoal. Nas suas obras analisou as instituições, as opiniões e os costumes, debruçando-se sobre os dogmas da sua época e tomando a generalidade da humanidade como objecto de estudo.
Ele criticou a educação livresca e mnemônica, propondo um ensino voltado para a experiência e para a ação. Acreditava que a educação livresca exigiria muito tempo e esforço, o que afastaria os jovens dos assuntos mais urgentes da vida. Para ele, a educação deveria formar indivíduos aptos ao julgamento, ao discernimento moral e à vida prática.

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