Sol em Leão e Ascendente em Áries

Você se considera um líder natural (e na verdade o é) e normalmente assume a dianteira em todas as situações em que está inserido. Empreendedor, otimista e de uma natureza muito “viva”, você não desanima com facilidade e tem uma grande sede pela vitória, pelo brilho e pelo reconhecimento. Extremamente competitivo, corre o risco de imaginar batalhas onde elas não existem, o que pode levá-lo a ter fama de encrenqueiro já que sua voracidade e grande vontade de vencer mesmo aqueles que nem sabem que estão competindo com você pode fazer com que você exagere na energia e no empenho empregado em todas as situações. No fundo isso é bom, porque você está sempre motivado – A competição é algo que gera muita motivação e alimenta o seu fogo interior. Você tende a ser autoritário e a ter um comportamento que pode soar agressivo, especialmente se outros fatores do mapa concordam com esta tendência. Outra coisa que chama negativamente a atenção é a arrogância, uma das mais intensas dentre todas as combinações de sol e ascendente no zodíaco, e o extremo individualismo que o leva a ter uma séria dificuldade nos relacionamentos por não conseguir se colocar no lugar dos outros. Sem perceber, você menospreza e diminui a importância de pessoas que estão em seu redor, o que pode fazer com que elas desenvolvam uma forte tendência em tentar “apagar o seu fogo”, ofuscar o seu brilho. Esse tipo de antagonismo pode ser evitado se ao longo da sua vida, você aprender a enxergar melhor onde pisa, e a não subestimar os outros. Outra faceta da sua personalidade está no seu intenso hedonismo, na sua sensualidade e sexualidade intensa, na sua criatividade e na sua veia humorística, que é intensa apesar de simples e jocosa. Você é do tipo “conquistador” e pode achar difícil ter somente uma única pessoa ao longo de sua vida, a não ser que ela lhe estimule a ter que reconquista-la com freqüência. Sua filosofia de vida deve ser elitista e não abre muito espaço para sentimentos de derrotismo, pra você é muito difícil compreender pessoas muito suscetíveis, que se entregam ao sofrimento, ou que desistem ou se sentem facilmente acuadas. 

Louis Armstrong

Louis Daniel Armstrong (Nova Orleans, 4 de agosto de 1901 ás 22:00 — Nova Iorque, 6 de julho de 1971), é considerado “a personificação do jazz”. Com sua voz e sua personalidade indiscutivelmente inconfundíveis e até hoje conhecidas até por aqueles que não são aficcionados por jazz, Louis Armstrong é um dos maiores expoentes do estilo, tanto como cantor quanto por solista, com seu trompete.

Símon Bolivar

Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar Palacios y Blanco (Caracas, 24 de Julho de 1783 às 22:00 — Santa Marta, 17 de Dezembro de 1830) foi um militar venezuelano e líder revolucionário responsável pela independência de vários territórios da América Espanhola. Foi importantíssimo personagem na história da América Latina.

Zíbia Gasparetto

Zíbia Gasparetto (Campinas, 29 de julho de 1926 às 22:50) é uma escritora espiritualista brasileira que se notabilizou como médium.
De ascendência italiana, casou-se, aos vinte anos de idade, com Aldo Luiz Gasparetto, com que teve quatro filhos, entre os quais o apresentador de televisão Luiz Antonio Gasparetto.
Zíbia conta que, em 1950, já mãe de dois filhos, teria acordado certa noite com um formigamento no corpo. Em seguida, teria se levantado e passado a andar pela casa como um homem, falando em alemão, idioma que desconhecia. O marido, surpreendido e assustado, recorreu ao auxílio de uma vizinha, que, ao chegar à residência da família, teria feito uma oração capaz de reestabelecer Zíbia. No dia seguinte, Aldo Luiz dirigiu-se a uma livraria, onde adquiriu O Livro dos Espíritos. Juntos, teriam começado a estudar a Doutrina Espírita.
Aldo Luiz começou a freqüentar as reuniões públicas da Federação Espírita do Estado de São Paulo, mas Zíbia não tinha como acompanhá-lo, pois não tinha com quem deixar as crianças. Semanalmente, entretanto, faziam juntos um estudo no lar, período em que a médium diz que principiou a sensação de uma dor forte no braço direito, do cotovelo até a mão, que se mexia de um lado para o outro, sem que ela pudesse controlá-lo. Aldo Luiz colocou-lhe um lápis e papel à frente. Tomando-os, Zíbia teria começado a escrever rapidamente. Ao longo de alguns anos, uma vez por semana, foi psicografando desse modo o seu primeiro romance, O Amor Venceu, assinado pela entidade denominada Lucius.
Quando datilografado e pronto, a médium encaminhou o trabalho a um professor de História da USP, que, à época, dirigia um grupo de estudos na Federação Espírita. Mas só quinze dias mais tarde veio a resposta, na forma de aviso sobre a escolhia da obra para ser publicada pela Editora LAKE.
Atualmente, a médium diz escrever pelo computador, quatro vezes por semana, em cada dia uma obra diferente: consciente, declara ouvir uma voz ditando-lhe as palavras do texto.
Apesar de seus livros serem tidos como espíritas, assim como a crença da autora, Zíbia faz questão de cobrar valores monetários pela venda de seus exemplares, fazendo-se assim detentora dos direitos de publicação e tornando-se remunerada pelas palavras que lhes são “ditadas”, em total desacordo com a Doutrina Espírita. Cabe aqui esclarecer que a obra ou conteúdo dos livros não são questionados, de maneira alguma, mas os valores ditos espíritas devem ser corrigidos como “espiritualistas”, uma vez que o espiritismo não admite que remunerações ou privilégios monetários sejam recebidos por indivíduos detentores de mediunidade desenvolvida, uma vez que qualquer manifestação mediúnica tem a origem em “afinidade de espíritos”, sendo, portanto, o médium apenas o instrumento, ou mesmo agente consciente do fenômeno, mas não detentor do conhecimento explicitado.