Sol em Câncer e Ascendente em Sagitário

Você é uma pessoa sincera, espontânea e muito direta. Porém vive um eterno dilema, entre o ser livre e o pertencer a algo: Você vivencia com grande força as duas necessidades! Seu temperamento tende a ser jovial, divertido, de riso fácil. O humor varia entre o bom humor e a candura e alguns momentos repletos de cólera e pessimismo, mas isso na verdade é melhor delineado pela posição natal da lua. Júpiter, o grande benéfico, tem domicílio em seu signo ascendente e exaltação em seu signo solar, o que lhe confere uma natureza fortemente Jupteriana. Significa ser uma pessoa expansiva, generosa e grande no sentido mais nobre dessa palavra, no sentido de ser maior do que os próprios obstáculos que se interpõe em seu caminho. A sua fé e sua energia positiva e fértil são transbordantes, o que pode representar perigos. Frequentemente você atrai pessoas que tentam se aproveitar da sua excessiva fé e de sua disposição generosa, portanto abra os olhos para os coitadinhos que muitas vezes se aproximam de você, em muitos casos nem tudo o que parece realmente é. Mas perceba que em alguns momentos você tenta envolver as pessoas e lhes oferecer uma ajuda que não foi solicitada, o que em alguns casos pode representar um alívio para quem recebe a ajuda, mas em outros um encargo, uma dívida de gratidão que se torna pesada e que talvez a outra pessoa não esteja disposta a assumir. Não ajude a pessoa simplesmente porque ela precisa, antes verifique se ela realmente quer ser ajudada. Até porque, a ajuda na verdade é apenas um estímulo, quem realmente vai sair do problema vai ser a outra pessoa independente do que você fizer, portanto não se sinta tão responsável pelos outros! Essa combinação implica em ter o sol no oitavo signo em relação ao ascendente, e essa colocação de oitavo signo sempre representa uma conscientização do que está errado e precisa ser transformado. No caso, Sagitário é o signo que deseja expandir infinitamente os horizontes e que está eternamente descontente com sua realidade imediata, sempre desejando se expandir pra qualquer outro local, como se qualquer lugar fosse melhor do que o atual. O sol em câncer no oitavo signo chama muita atenção para as questões do passado, das ligações emocionais e da necessidade de ter raízes. Você frequentemente se pega em surtos de arrogância e megalomania e tem que fazer a si mesmo descer das nuvens na marra, é uma pessoa que vive repreendendo aqueles que “cospem no prato em que comeram”. Câncer e Sagitário representam o eterno conflito entre o ‘aqui’ e o ‘lá’.

Lady Di

Diana Frances Spencer, Princesa de Gales (Sandringham, 1º de julho de 1961 às 19:45 — Paris, 31 de agosto de 1997) foi a primeira esposa de Charles, Príncipe de Gales, filho mais velho e herdeiro aparente da Rainha Elizabeth II. Seus dois filhos, os príncipes William e Harry, são respectivamente o segundo e o terceiro na linha de sucessão aos tronos do Reino Unido, do Canadá, da Austrália, da Nova Zelândia e de outros doze países da Commonwealth.
Após seu casamento com o Príncipe de Gales em 1981, Lady Di tornou-se uma das mulheres mais famosas do mundo: um ícone da moda, um ideal de beleza e elegância feminina, admirada por seu trabalho de caridade, em especial por seu envolvimento no combate à SIDA/AIDS e na campanha internacional contra as minas terrestres.
O casamento foi inicialmente feliz, mas terminou em 1996, após vários escândalos tanto por parte de Charles como de Diana.
Sua trágica e inesperada morte em um acidente de carro, em Paris, foi seguida de um grande luto público pelo Reino Unido e, em menor escala, pelo mundo. Seu funeral, em setembro de 1997, foi assistido globalmente por cerca de 2,5 bilhões de pessoas.
Mesmo uma década após a sua morte, a “Princesa do Povo” (termo cunhado pelo ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair) continua sendo uma das celebridades mais constantes na imprensa, servindo de tema para milhares de livros, jornais e revistas. O seu nome é citado pelo menos 8 mil vezes por ano na imprensa britânica.
Os vários biógrafos de Diana divergem-se quando o assunto é a decadência de seu casamento; Andrew Morton, por exemplo, culpa a “crueldade” de Charles, enquanto que Sally Bedell Smith aponta os supostos “distúrbios mentais” de Diana; a jornalista Tina Brown, por sua vez, atribui o desastre à ingenuidade da princesa em uma ficção forjada pelos tablóides.

Sylvester Stallone

Sylvester Gardenzio Stallone (Nova Iorque, 6 de julho de 1946 às 19:20) é um ator, diretor, produtor e roteirista estadunidense. Seus fãs o reconhecem pelo seu famoso apelido de “Sly”. Ele já ganhou vários prêmios como um dos piores do ano. E seu nome provoca calafrios de desprezo na maioria dos críticos. Mas mesmo assim, Sylvester Stallone tem sido desde meados dos anos 1970 um dos astros de maior bilheteria de Hollywood. E, convenhamos, manter-se em evidência por tanto tempo e sem o respeito da maioria dos jornalista não é nada fácil.

Aliás, nada foi fácil para Sly (como ele é conhecido pelos amigos e que também pode ser traduzido como astuto), desde que nasceu em um dos bairros mais pobres de Nova York. Quando ele tinha seis anos, viu o pai, um imigrante siciliano, largar a mãe sem nenhuma assistência. E ela, que antes do casamento já havia sido corista com o nome Jacquelie LeBeau, voltou a atuar no cabaré de Billy Rose. Sly, que já tinha o estigma de ter o lado esquerdo do rosto paralisado por conta do forceps em seu nascimento (e, dizem as más línguas, essa a razão para ele ser um ator sem expressão facial) virou um menino revoltado. Logo foi internado em escola para crianças problemáticas, na Filadélfia.

Esse estágio em colégio tão bom fez com ele aprimorasse seu físico. Com sua habilidade atlética ganhou uma bolsa de estudos em academia na Suiça. Naquele país, fez alguns bicos como guarda-costas de personalidades importantes. Caso do príncipe Saul, filho de Hailé Selassié, o falecido e perseguido imperador da Etiópia.

Em 1967, já de volta aos Estados Unidos, estabeleceu-se em Miami, ganhando a vida como professor de educação física. Mas a carreira cinematográfica já era uma meta. Por isso, foi a Hollywood onde comeu o pão que o diabo amassou. Em 1970 fez um filme pornô, batizado de “O Garanhão Italiano” por causa de sua presença e cuja circulação ele não conseguiu impedir depois que ficou famoso. Sly fez pequenos papéis (alguns nem foram creditados) em filmes como “Bananas”, de Woody Allen, e “Klute – O Passado Condena”, que deu o Oscar de Melhor Atriz para Jane Fonda.

Logo depois de participar do elenco de apoio do modesto “Capone” (1976), Stallone conseguiu convencer os produtores Irwin Winckler e Robert Chartoff a aceitarem um roteiro que ele havia escrito por um preço mínimo e que incluía, obrigatoriamente, a sua presença no papel principal, o do mediocre boxeador Rocky Balboa. Nasceu “Rocky – Um Lutador”, feito ao custo baixo de um milhão dólares.

Com sua mensagem triunfalista, o filme foi um grande sucesso e possibilitou a Sly ser indicado nas categorias de Ator e Roteiro Original do Oscar. Esse prêmio ele perdeu, mas “Rocky” ganhou como Melhor Filme e Melhor Direção (de John G. Avildsen). Começa então a longa fase de sucesso.

Nessa trajetória, que já totalizou mais de 50 títulos de produções com seu desempenho (e outras com a sua direção), Stallone foi astuto em insistir não só em “Rocky”, que rendeu continuações, mas também na saga de “Rambo – Programado para Matar”, iniciada em 1982.

Claro que, nesse tempo todo, Sly experimentou alguns fracassos, como ao enveredar pela comédia em “Pare! Senão Mamãe Atira”. E seu famoso sobrenome não serviu para alavancar a carreira do irmão, o ator Frank Stallone. Mesmo assim, a sua insistência em filmes de ação já o fez ganhar salários milionários, como os 20 milhões de dólares que cobrou ao atuar al lado de Antonio Banderas em “Assassinos”. Com isso, adquiriu uma propriedade no valor de 24 milhões de dólares em Miami e tornou-se sócio de Bruce Willis e Arnold Schwarzenegger na cadeia de restaurantes Planet Hollywood – o ator viria se tornar Governador da Califórnia, e o restaurante acabou falindo.

Stallone foi casado três vezes. A primeira, com Sasha Czack (de 1974 à 1985). A segunda vez, em 1985, foi com a dinamarquesa Brigitte Nielsen (que atuou em alguns filmes). A separação em 1988 ganhou desagradável realce na mídia já que a mãe do ator diz ter flagrado a nora em pleno amor com a secretária. Em 1997, um ano após noivar com Jennifer Flavin, casou-se com ela. Dessas relações nasceram os filhos Sage (que atuou em “Rocky 5”) e Seth (a mãe de ambos é Sasha), o autista Seargeo (mãe desconhecida) e a menina Sophia Rose (1996), filha de Jennifer Flavin.

Príncipe William

O Príncipe Guilherme de Gales ou William de Gales (nome completo: William Arthur Philip Louis; nascido em 21 de junho de 1982 às 21:03 em Londres) é o filho mais velho de Carlos, Príncipe de Gales e da falecida Diana, Princesa de Gales. Ele é o segundo na linha de sucessão aos tronos britânicos e de outros quinze países da Commonwealth. Como filho do Príncipe de Gales e neto da Rainha Isabel II, o príncipe Guilherme é um membro da Família Real Britânica. Recentemente, graduou-se como um oficial militar pela Real Academia Militar de Sandhurst e deve entrar no regimento de cavalaria Blues and Royals da Household Cavalry do exército britânico, assim como seu irmão, o Príncipe Henrique. Seu nome como oficial militar é “Cadete Gales”.

Nelson Mandela

Nelson Rolihlahla Mandela (Umtata, 18 de julho de 1918 às 14:54) é um advogado, ex-líder rebelde e ex-presidente da África do Sul de 1994 a 1999. Principal representante do movimento anti-apartheid, como ativista, sabotador e guerrilheiro. Considerado pela maioria das pessoas um guerreiro em luta pela liberdade, era considerado pelo governo sul-africano um terrorista. Passou a infância na região de Thembu, antes de seguir carreira em Direito. Em 1990 foi-lhe atribuído o Prêmio Lênin da Paz, que foi recebido em 2002.

Leibniz

Gottfried Wilhelm von Leibniz (Leipzig, 1 de julho de 1646 às 18:15 — Hanôver, 14 de novembro de 1716) foi um filósofo, cientista, matemático, diplomata e bibliotecário alemão.
A ele é atribuída a criação do termo “função” (1694), que usou para descrever uma quantidade relacionada a uma curva, como, por exemplo, a inclinação ou um ponto qualquer situado nela. É creditado a Leibniz e a Newton o desenvolvimento do cálculo moderno, em particular o desenvolvimento da Integral e da Regra do Produto. Demonstrou genialidade também nos campos da lei, religião, política, história, literatura, lógica, metafísica e filosofia.

Julio César

Caio Júlio César (em latim: Caius ou Gaius Julius Caesar ou IMP•C•IVLIVS•CAESAR•DIVVS; 12 de Julho, 101 a.C. às 17:00 – 15 de março de 44 a.C.), foi um líder militar e político romano. Desempenhou um papel crítico na transformação da República Romana no Império Romano.
As suas conquistas na Gália estenderam o domínio romano até o oceano Atlântico: um feito de consequências dramáticas na história da Europa. No fim da vida, lutou numa guerra civil com a facção conservadora do senado romano, cujo líder era Pompeu. Depois da derrota dos optimates, tornou-se ditador (no conceito romano do termo) vitalício e iniciou uma série de reformas administrativas e econômicas em Roma.
O seu assassinato nos idos de Março de 44 a.C. por um grupo de senadores travou o seu trabalho e abriu caminho a uma instabilidade política que viria a culminar no fim da República e início do Império Romano. Os feitos militares de César são conhecidos através do seu próprio punho e de relatos de autores como Suetónio e Plutarco.

Angélica Huston

Anjelica Susan Huston (Beverly Hills, Califórnia, 8 de Julho de 1951 às 18:29) é uma atriz e ex-modelo norte-americana. Ela é bastante conhecida por sua personagem Morticia Adams na comédia cinematográfica A Família Addams (1991).
Foi casada desde 1992 com o artista plástico Robert Graham Jr, até a morte dele em 2008.
No Brasil, a atriz é dublada na maioria de seus trabalhos por Maria Helena Pader.